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Olá eu sou o José João e sou o responsavel por o/a receber na nossa clinica e dar-lhe informações sobre a nossa empresa e as nossas actividades. Saber mais acerca do que fazemos e, sobretudo, o que podemos fazer por si.

Aqui na Osteocare, levamos muito a sério o problema do tabagismo.

Ao longo dos últimos 30 anos tratando pela Osteopatia e outros métodos alternativos, o Dr Ângelo Ferrão desenvolveu uma técnica de eletroterapia auricular que reduz bastante os sintomas causados pela abstinência da nicotina.

Nossa técnica para parar de fumar inibe a dependência da nicotina no organismo do fumador, sem necessitar de quimicos.
O tratamento com adesivos,comprimidos, pastilhas ou mesmo o cigarro eletronico não livra o fumador da nicotina. E os medicamentos antidepressivos têm efeitos secundários muito desagradáveis.

Com a nossa experiência tratando o vicio do tabaco e de outras doenças dele originadas, podemos antecipar o resultado com bastante precisão na grande maioria dos casos, evitando assim novas tentativas cada vez mais frustrante e com o desagradável aumento de peso muitas vezes associado.

Se quer verdadeiramente deixar de fumar, entre em contato com a OSTEOCARE CLINICA. Podemos ajudá-lo a abandonar este hábito!

ELETROTERAPIA AURICULAR PARA DEIXAR DE FUMAR

O tratamento para deixar de fumar por eletroterapia auricular não é único nem exclusivo de ninguém.

Ele baseia-se em estudos onde se relacionou a milenar medicina chinesa com novos achados cientificos, e revelaram que impulsos electricos aplicados em vários pontos das orelhas, relacionados com o mapa dos pontos de acupunctura auricular,estimulam regiões do cérebro que são essenciais ao vício e usando um aparelho que combina a eletroacupuntura com a eletroterapia e especialmente desenvolvido para o tratamento, aumenta ou diminui a atividade elétrica do cortex insular – facilitando o abandono do hábito de fumar.

Os novos achados cientificos foram revelados por um estudo publicado na revista “Science”. Onde o seu autor Nasir Naqvi, da Universidade de Iowa , descobriu que atuar sobre uma parte específica do cérebro acaba imediatamente com o hábito de fumar e com o vício de outros tipos de drogas também.

“Fumar é mais que levar nicotina até o cérebro. É uma maneira de pensar e sentir que tem a ver com o modo com que o hábito de fumar altera o nosso corpo, e não apenas o cérebro. Encontramos uma região do cérebro que parece ser essencial para o vício do cigarro, envolvida com o modo com que sentimos as coisas que acontecem no nosso organismo.” ”, afirmou o autor“

Estudando imagens do cérebro, Naqvi e seus colegas descobriram que a atividade no córtex insular (ou insula), na lateral do cérebro, aumenta quando as pessoas sentem desejo de fumar. O local está ligado à tradução das necessidades do corpo em algo que podemos “sentir”. Quando o corpo sente falta de comida, por exemplo, a insula transforma isso em fome.

Para verificar se estavam corretos, os cientistas procuraram pacientes que tinham danificado o local. Encontraram 19 fumantes que consumiram mais de cinco cigarros ao dia por mais de dois anos e que sofreram algum tipo de lesão na insula, seis deles do lado direito e treze do lado esquerdo. Outros 50 fumantes participaram para efeito de comparação eles sofreram danos cerebrais, mas não nessa região específica. Segundo Naqvi, a presença deles era importante para verificar se os pacientes não paravam de fumar por simples efeito psicológico. Afinal, após um problema no cérebro, seria esperado que eles começassem a valorizar mais a vida e a saúde. 
De fato, muitos pacientes com vários tipos de lesões cerebrais abandonaram o vício, mas nenhum tão facilmente quanto aqueles que danificaram o cortex insular.
Treze desses últimos pararam de fumar e doze deles afirmaram que o fizeram tão tranqüilamente que nunca mais sentiram vontade de consumir outro cigarro, nem mesmo uma vez. O efeito foi imediato.

Com base no que aprenderam, os cientistas acreditam que podem desenvolver novos tratamentos para controlar a vontade de fumar e, por conseqüência, a vontade de consumir outras drogas. Existe a possibilidade de atrapalhar temporariamente o funcionamento da insula com técnicas como a aplicação de pequenos impulsos eletricos em pontos especificos.

“mudamos a atividade elétrica das redes cerebrais de tal forma que ajudamos as pessoas a deixar de fumar”, diz o Dr.Angelo Ferrão, Osteopata especialista em eletroterapia, que ajudou a adaptar uma máquina e coordenou um estudo onde fumadores compulsivos que fracassaram em tentativas anteriores de deixar de fumar, com medicamentos, adesivos de nicotina e psicoterapia, conseguiram.

O tratamento, baseado nas pesquisas do Prof. Abraham Zangen que em Israel continua a coordenar um estudo de acompanhamento sobre fumadores e toxicodependentes, usando a eletroencefalografia, ou EEG, para identificar como exatamente o cérebro muda, è chamado de electro estimulação transcraniana e é uma versão com maior penetração da auriculopuntura padrão, que é usada há milhares de anos anos, mas se mostrou incapaz de proporcionar resultados duradouros.

A eletroestimulação transcraniana funciona em fumadores ao impulsionar as redes de neurônios em regiões cerebrais inibidoras de comportamento, aumentando a capacidade de resistirem à necessidade de fumar.

O Dr. Angelo Ferrão afirma que os impulsos eletricos podem também desencadear a liberação de endorfinas naturais do corpo, que se tornam escassas durante a retirada do tabaco e de outras substâncias causadoras de dependência, dificultando o seu abandono.

Exames Eletroencefalograficos em fumadores revelaram o surgimento de ondas de alta frequencia em zonas especificas do cerebro, quando os individuos eram “provocados” acendendo um cigarro à sua frente.

Os participantes que depois realizaram o tratamento por eletroterapia auricular mostraram resultados espetaculares com normalização do canal onde ocorreu a onda anormal.

OSTEOPATIA

As hérnias discais afectam cerca de um milhão de portugueses. Após passarem por um diagnóstico médico, muitas pessoas são de imediato encaminhadas para cirurgia.

O que muitas vezes é esquecido é que esta não é a solução mais indicada. A Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos afirmou que, cerca de 90% dos portadores de hérnias discais, pode melhorar através de práticas orientadas como, por exemplo, a Osteopatia.

A Osteopatia é ainda um dos tratamentos mais eficazes no alívio da cefaleia. A revista científica Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics (09/2001) apresenta um estudo que envolveu 683 pacientes, no qual o grupo que fez terapia Osteopatica obteve melhores resultados do que o grupo medicado. Os efeitos secundários da medicação diminuíram os efeitos positivos da mesma, mostrando benefícios inferiores aos benefícios da Osteopatia.